afeta 160 países.
Não foi observado, por enquanto, nenhuma mudança no comportamento do vírus, e que o principal problema é sua rápida propagação geográfica e, em certos países, sua concentração em grupos específicos.
A organização recomendou que os países parem de fazer exames de laboratório em todos os suspeitos de ter contraído o vírus, em vista das proporções da propagação da doença, e que concentrem seus recursos na contenção da pandemia e no tratamento dos doentes com sintomas graves.
Afirmou também que a veloz propagação registrada no hemisfério sul se deve a que o vírus circula melhor em baixas temperaturas.
O maior número de casos continua sendo de adolescentes e jovens, mas não se sabe a razão disso e só existem suposições, uma das quais indica que os primeiros focos ocorreram em estabelecimentos de ensino e, nesses ambientes, o contágio é mais fácil. Apesar do nome, a gripe suína não apresenta risco de infecção por ingestão de carne de porco e derivados.
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