O carro à prova de morte em acidentes pode chegar em futuro próximo pela combinação de segurança ativa e passiva. Sensores por ondas de radar estão cada vez mais presentes em automóveis top de gama. Eles podem monitorar tudo em volta dos veículos e enviar sinais para centrais eletrônicas de bordo no intuito de Se o motorista insistir em acelerar, o motor sofre redução de potência e até os freios são acionados automaticamente. Caso alguém exagere ou se entusiasme numa curva é possível cortar potência e atuar nos freios para corrigir a trajetória.Outros sensores monitoram o risco de capotagem e também enviam sinais para correção, independentemente da vontade de quem está atrás do volante. Trata-se da segurança ativa elevada ao grau máximo.Ainda assim, embora improvável, o acidente pode ocorrer. Ou o veículo ser atingido por outro. Nesse caso, entram os dispositivos passivos, como cintos de segurança e airbags. Em meados dos anos 1970, nos EUA, estrearam as bolsas infláveis para o motorista; em seguida o passageiro da frente passou a ser protegido.Depois vieram as bolsas laterais, seguidas pelas cortinas de teto e, recentemente, as proteções para joelho do motorista. Estudam-se, no momento, cintos de segurança infláveis e airbags para os pedais a fim de proteger melhor os membros inferiores.que estas gerenciem as distâncias seguras.
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