médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, se distraiu falando ao telefone após aplicar o anestésico Propofol no cantor e, depois de desligar, descobriu que ele não respirava mais, informou hoje o jornal "Los Angeles Times".
Horas antes da morte de Michael, no dia 25 de junho, o médico injetou o medicamento, como já tinha feito anteriormente sem que o artista sofresse complicações, e decidiu abandonar o quarto onde o "rei do pop" estava para atender ligações.
Quanto retornou ao cômodo, Murray viu que Michael já tinha sofrido a parada cardiorrespiratória que ocasionou sua morte e tentou reanimar o cantor, enquanto os funcionários da casa ligavam para os serviços de emergência, segundo o testemunho de fontes próximas à investigação consultadas pelo jornal.
Murray, de 51 anos, foi contratado por Michael como médico particular em maio, por um salário de US$ 150 mil mensais, sem saber especificamente quais eram suas condições de trabalho, segundo ele.
O médico, principal investigado sobre um possível caso de homicídio acidental na morte de Michael, explicou à Polícia nos interrogatórios que, no dia antes de sua morte, o artista tinha chegado cansado dos ensaio para os shows que ia fazer em Londres e que não conseguia dormir.
Para combater a insônia, há 10 anos Michael usava Propofol frequentemente.
Horas antes da morte de Michael, no dia 25 de junho, o médico injetou o medicamento, como já tinha feito anteriormente sem que o artista sofresse complicações, e decidiu abandonar o quarto onde o "rei do pop" estava para atender ligações.
Quanto retornou ao cômodo, Murray viu que Michael já tinha sofrido a parada cardiorrespiratória que ocasionou sua morte e tentou reanimar o cantor, enquanto os funcionários da casa ligavam para os serviços de emergência, segundo o testemunho de fontes próximas à investigação consultadas pelo jornal.
Murray, de 51 anos, foi contratado por Michael como médico particular em maio, por um salário de US$ 150 mil mensais, sem saber especificamente quais eram suas condições de trabalho, segundo ele.
O médico, principal investigado sobre um possível caso de homicídio acidental na morte de Michael, explicou à Polícia nos interrogatórios que, no dia antes de sua morte, o artista tinha chegado cansado dos ensaio para os shows que ia fazer em Londres e que não conseguia dormir.
Para combater a insônia, há 10 anos Michael usava Propofol frequentemente.
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